DAVID LINCH

David Linch é outro tema interessante para esse blog coisasdepensar. Não porque ele é um diretor de cinema consagrado, mas sim porque o seu estilo realmente é algo instigante. E é mesmo? Ô se é. Quem já teve o prazer de descobrir o Linch e conhecer a sua obra no cinema sabe do que estou falando. Podemos começar com O filme Estrada Perdida (na melhor tradução de Lost Highway), ou então Twin Peaks - os últimos dias de Laura Palmer (a série para uma fã como eu também é uma maravilha!!!), Mulholland Drive (Cidade dos Sonhos), A História Real (esse eu ainda não assisti). O pior é que para ele, o mestre, não é prudente ficar avaliando o filme, assim como faz a crítica, o filme é algo quase sagrado. Não dá para tirar a roupa, peça por peça e sair explicando isso ou aquilo. Eu acho isso o máximo! :)
O mais recente é o Inland Empire. A tradução também é de sonho: Império dos Sonhos. rsrsrs Filminho louco. Estou aqui me deliciando. Mas temos os primeiros: Erasehead, O homem Elefante (piro com esse nome!), Veludo azul (blue velvet).
Aaah, tive o prazer de ler um livro dele (não é o Diário de Laura Palmer rsrsrs), livrinho pequeno, quase de bolso: Em águas profundas. Neste livro ele considera a importância da meditação transcendental para a evolução harmônica da humanidade. Pessoas que meditam são pessoas menos estressadas e mais felizes. E não adianta correr para encontrar a felicidade, pois ela está dentro de você.
Eu não podia terminar sem falar do Wild at Heart. CORAÇÃO SELVAGEM. Essa tradução é impecável. Se ele tivesse por aqui tenho certeza que iria gostar.